Foto no museu de Anne Frank |
No seu aniversário, Anne ganha um diário, só para escrever seu dia a dia. Mas Anne não esperava que teria muito o que escrever: sua família vivia na Europa, e eram todos judeus. Todos se refugiaram em uma parte desconhecida na empresa que seu pai costumava trabalhar.
Ficam presos no "anexo secreto' por dois longos anos, ao longo dele, mais pessoas se juntaram a família de Anne por não ter onde viver também.
O diário/livro dela é um dos mais verdadeiros que já li, pois realmente existiu tudo aquilo, não foi apenas uma história de ficção para demonstrar o Juízo Final dos judeus ou algo assim. Anne existiu, seus pais e irmã também. O mais impressionante é que, claro, Anne já era esperta, mas a guerra e as perdas tornam alguém mais ainda. Anne cresceu muito com tudo que ocorreu a sua volta. Imagine só, dos 13 aos 15, ter maturidade como alguém de 20 ou 30. Essa era a realidade ali. Além da grande identificação com a personagem, Anne era muito sonhadora, não entendia porque os adultos não acreditavam que tudo poderia mudar e confiava no bom coração das pessoas.
Anne ganhou seu próprio museu, com belas imagens, no próprio lugar onde ficou escondida por dois anos (reformaram, claro), por isso merece todas as cinco estrelas.
Merece tds as estrelas....
ResponderExcluirLuna, esse livro tem um significado muito importante mesmo, representando uma visão diferente - partindo de uma criança - sobre a guerra. Eu acho que esperava mais do ponto de vista literário, mas considerando o contexto, me sinto mal por criticar o livro. Eu fiz uma resenha que gostei muito sobre esse livro, se quiser dar uma olhada: http://leitoresforever.blogspot.com/2014/11/resenha-do-livro-o-diario-de-anne-frank.html
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